Segundo o presidente da entidade, Ágide Meneguette, a decisão do STF traz insegurança jurídica para os produtores rurais do Paraná e do Brasil.
A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) vê com muita preocupação a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a RE 1017365/SC, sobre a regulamentação de dispositivo constitucional que estabelece de forma clara o marco temporal para demarcações de terras indígenas no Brasil. Essa decisão traz enorme insegurança jurídica para os milhares de agricultores e pecuarista do Paraná e do Brasil.
A FAEP, como representante de mais de 80 mil produtores rurais do Estado do Paraná, entende que a decisão fere o direito de propriedade. O Marco Temporal, como previsto na Constituição Brasileira, garante os direitos de indígenas com base em critério objetivo para fins de efetivação de uma política de demarcações, sem subtrair o direito de propriedade.
A FAEP vai continuar acompanhado a situação, principalmente os desdobramentos no Congresso Nacional, onde está em análise e votação o Projeto de Lei 2.903/2023, em trâmite no Senado Federal, que restabelece a segurança jurídica no meio rural e assegura o direito de propriedade dos produtores rurais, sem ferir os direitos dos indígenas.
Ágide Meneguette, presidente da FAEP
CONTRATO | US$/bu | VAR | |
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JAN 2025 | 1.041,50 | 28,00 | |
MAR 2025 | 1.053,00 | 27,75 | |
MAY 2025 | 1.066,50 | 28,50 | |
JUL 2025 | 1.078,00 | 28,25 | |
u00daltima atualizau00e7u00e3o: 17:00 (13/01) |