Depois de não ter poupado críticas à Copel pela precariedade do sistema de energia elétrica, o presidente do Sindicato Rural de Palotina, Edmilson Zabot admite: “está se enxergando uma luz do fim do túnel”.
Em muitas ocasiões, produtores rurais de todas as regiões do Paraná amargaram prejuízos significativos em razão de quedas recorrentes no fornecimento de energia elétrica ou de oscilações na tensão da rede.
Os apagões se mostraram um obstáculo a quem produz, mas com impactos que se refletem na economia do Estado, já que resultaram na morte de animais de criações e redução do poder aquisitivo das famílias do campo.
A deterioração da rede elétrica no campo também provocou a queima de sistemas elétricos de equipamentos, como motores, bombas de irrigação, climatizadores e painéis de controle, entre outros.
Indignados com a situação e, sem respostas positivas por parte da Copel, produtores de praticamente todas as regiões do Estado “pediram socorro” aos Sindicatos Rurais e a Federação da Agricultura do Paraná.
Dentre os Sindicatos Rurais, os que mais receberam reclamações dos agropecuaristas foram os de Marechal Cândido Rondon e Palotina, presididos, respectivamente por Edio Chapla e Edmilson Zabot.
Além de mobilizar autoridades políticas e se juntarem aos encaminhamentos da FAEP, os dois dirigentes “fizeram rastros” em Curitiba nas cobranças feitas à Copel.
De acordo com Edmilson, depois de muitas críticas e cobranças, estão sendo observados avanços na busca de uma melhor qualidade na energia elétrica destinada à zona rural.............................áudio....................................
Fonte: Redação Agro Marechal
Foto: Freepik
Edmilson Zabott