Continuam as reclamações de moradores do Oeste do Paraná, tanto das zonas urbanas como rurais, pelas constantes quedas de energia elétrica.
Muitas reivindicações já foram encaminhadas para que a Copel receba maior estrutura para atender a demanda, contudo, praticamente nada foi feito para sanar os problemas quase que diários.
Quem está enfrentando as maiores dificuldades são as famílias do campo, uma vez que as interrupções no fornecimento de energia comprometem a criação de animais e por vezes danificam equipamentos.
As pessoas mais prejudicadas dizem entender quando as quedas são ocasionadas por temporais, porém não compreendem porque ocorrem cortes no fornecimento também em condições climáticas normais.
As queixas também são direcionadas ao período de tempo que as equipes da Copel, ou empresas terceirizadas, demoram para reestabelecer o fornecimento após as intempéries.
Enquanto a população do Oeste se diz revoltada com os problemas inerentes a energia elétrica, o Governo do Estado não se cansa de propagandear ações que teria feito em prol desse setor.
São muitas as lideranças da agropecuária regional revoltadas com o “caos da energia elétrica”, dentre as quais o presidente do Sindicato Rural Patronal de Palotina, Edmilson Zabott.
Como não surtiram efeitos seus encaminhamentos ao Governo do Estado e a Copel, o dirigente teve audiência recente com o presidente da C-Vale, Alfredo Lang, e esclareceu sobre as dificuldades.
De acordo com Edmilson, caso não sejam tomadas providências urgentes, as cooperativas e indústrias do setor devem repensar seus investimentos para não terem prejuízos...................áudio...............................
Fonte: Agro Marechal
Foto: Freepik
Edmilson