Controle efetivo da cigarrinha do milho foi iniciado em Mal. Rondon
Na visão do diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Otamir Martins, um projeto desenvolvido em Marechal Cândido Rondon foi fundamental para reduzir a incidência da cigarrinha do milho.
Os produtores começaram a identificar a cigarrinha do milho nas lavouras paranaense em 2017, porém só dois anos depois é que a praga passou a causar prejuízos significativos.
Em 2021, a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento chegou a criar um grupo de trabalho para traçar um plano conjunto de enfrentamento à cigarrinha.
No ano seguinte, o campo paranaense sofreu dois graves problemas climáticos – a estiagem e, posteriormente, ocorrência de geadas – o que desmotivou parte dos produtores no controle do milho voluntário.
A considerar que a região Oeste foi a mais afetada pela invasão da cigarrinha do milho, a Adapar de Marechal Cândido Rondon reuniu outras entidades, Copagril e Unioeste na busca de uma alternativa.
Foi criado então o Projeto Alerta Cigarrinha, constituindo-se em uma rede de monitoramento da cigarrinha do milho para mitigar os danos ocasionados pelos enfezamentos na produtividade da cultura.
O monitoramento do inseto aconteceu no ano passado por meio de 65 armadilhas distribuídas em sete regiões do município e os resultados foram altamente satisfatórios.
Também foram realizados eventos para melhor esclarecer os produtores sobre o combate ao inseto, o que também contribuiu para reduzir a incidência nas lavouras da região.
Nesse período que antecede o plantio do milho da safrinha, o diretor-presidente da Adapar, Otamir Martins, enaltece o projeto desenvolvido em Marechal Cândido Rondon..................................áudio...................................
Fonte: Redação Agro Marechal
Foto: Sistema FAEP/SENAR-PR
Otamir Martins